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Chanel cria plataforma para reciclagem de materiais têxteis

A entidade Nevold foi anunciada recentemente pela Chanel para atuar com reciclagem de materiais para a grife e outras marcas

atualizado

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Peter White/Getty Images
Desfile da Chanel - Metrópoles
1 de 1 Desfile da Chanel - Metrópoles - Foto: Peter White/Getty Images

Uma das marcas de luxo mais clássicas do mundo agora terá um braço independente dedicado à sustentabilidade. Recentemente, a Chanel anunciou a plataforma Nevold, para reciclar materiais em grande escala. A ideia é criar suprimentos que atendam aos padrões exigidos pela indústria do luxo com materiais híbridos feitos de insumos reciclados e virgens. A novidade teve um investimento avaliado entre 50 milhões e 80 milhões de euros.

Apesar de criada como um terceiro braço da Chanel, além do segmento de coleções de moda e do Métiers D’Art, que preserva o artesanato da maison, Nevold será istrada de forma separada. Vem saber mais!

Look da Chanel - Metrópoles
Antes de anunciar a Nevold, a marca já vinha experimentando material reciclado nos fios do tweed

 

Como vai funcionar

O nome Nevold, inclusive, é um trocadilho com a expressão “never old”, do inglês, que significa “nunca velho”. Na prática, a novidade oficializa um esforço que a grife tocava discretamente nos últimos anos, com tweed de fios reciclados e resíduos de couro usados para fazer saltos, no lugar de plástico. Esses reaproveitamentos já estão presentes em 50% dos sapatos e 30% das bolsas da maison atualmente.

Ex-CEO da Patou, Sophie Brocart entrou na Chanel em janeiro deste ano e lidera a iniciativa, que não ficará restrita à grife – tanto em coleta como em fornecimento – e atuará em formato business-to-business (B2B). A Nevold também abrangerá a operação L’Atelier des Matières, fundada pela casa sa, que separa e agrupa resíduos e materiais no fim da vida útil.

Sandália da Chanel - Metrópoles
Segundo a Chanel, sapatos e bolsas da grife já levam material reciclado

 

Esforços somados

Junto à Chanel, para possibilitar atender à escala desejada, a iniciativa atuará em conjunto com algumas companhias que têm investimento da grife. Entre elas, a comunidade acadêmica, como a Universidade de Cambridge, além da empresa de fios Filatures du Parc e a Authentic Material, que trabalha com materiais inovadores.

Segundo Bruno Pavlovsky, presidente de moda da Chanel e da Chanel SAS, o ponto de partida para a Nevold foi o questionamento sobre o que acontece com sobras e produtos no fim da vida útil. “Na Chanel, não destruímos produtos não vendidos. Mas também não tínhamos um sistema real para entender todo o seu potencial. A Nevold é esse sistema”, explicou o executivo à Vogue Business.

Por vários fatores não cumpridos por fornecedores, que vão de práticas agrícolas a condições de trabalho, a marca sa cortou relações com vários deles. A nova iniciativa chega como uma forma de preencher essa lacuna, inclusive para setores fora da moda, como aviação e automotivo.

Bolsa da Chanel - Metrópoles
A ideia da maison não é substituir os insumos naturais, mas encontrar alternativas para as próximas gerações

 

Alternativas, não substituições

Na própria Chanel, 80% dos materiais utilizados concentram-se em cinco tipos: algodão, lã, cashmere, seda e couro. Para Pavlovsky, o foco do Nevold não será substituir os insumos naturais, mas explorar novas vias garantindo qualidade, transparência e rastreabilidade, valores que estão mais difíceis de obter.

“Não se trata de dizer que 50% dos nossos materiais serão reciclados amanhã. O que é obrigatório na Chanel é criar um sonho. A Nevold nos dá a capacidade de continuar fazendo isso, porque se não tentarmos agora, nunca estaremos prontos para o que vem a seguir”, acrescentou o executivo, que considera a novidade como uma alternativa para a “próxima geração”.

No vídeo abaixo, veja o desfile mais recente da grife:

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