{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2025%2F04%2F03192229%2FMARTELO-DA-JUSTICA-METRPOPOLES.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2025%2F04%2F03192229%2FMARTELO-DA-JUSTICA-METRPOPOLES.jpg", "width": "1201", "height": "801", "caption": "MARTELO DA JUSTIÇA - METRPOPOLES", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/colunas/mirelle-pinheiro/braco-juridico-do-pcc-advogada-justiceira-e-condenada-a-34-anos#webpage", "url": "/colunas/mirelle-pinheiro/braco-juridico-do-pcc-advogada-justiceira-e-condenada-a-34-anos", "datePublished": "2025-06-09T08:39:55-03:00", "dateModified": "2025-06-09T08:39:55-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2025%2F04%2F03192229%2FMARTELO-DA-JUSTICA-METRPOPOLES.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/mirelle-pinheiro", "name": "Mirelle Pinheiro", "url": "/author/mirelle-pinheiro", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "OpinionNewsArticle", "datePublished": "2025-06-09T08:39:55-03:00", "dateModified": "2025-06-09T08:39:55-03:00", "author": { "@id": "/author/mirelle-pinheiro", "name": "Mirelle Pinheiro" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/colunas/mirelle-pinheiro/braco-juridico-do-pcc-advogada-justiceira-e-condenada-a-34-anos#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/colunas/mirelle-pinheiro/braco-juridico-do-pcc-advogada-justiceira-e-condenada-a-34-anos#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2025%2F04%2F03192229%2FMARTELO-DA-JUSTICA-METRPOPOLES.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/colunas/mirelle-pinheiro/braco-juridico-do-pcc-advogada-justiceira-e-condenada-a-34-anos#webpage" }, "articleBody": "Conhecida pelo codinome “Justiceira”, uma advogada foi condenada a 34 anos de prisão em regime fechado por envolvimento direto com o Primeiro Comando da Capital (PCC), uma das maiores organizações criminosas do país. A sentença, proferida pela Vara de Combate ao Crime Organizado do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA), foi divulgada na última sexta-feira (6/6) e já é definitiva. Segundo as investigações, P. A. de M. integrava a chamada “Sintonia dos Gravatas”, o braço jurídico da facção, e atuava entre 2019 e 2023 como elo estratégico entre os líderes do grupo e os membros em operação no estado. Longe de exercer a advocacia em sua função essencial, a “Justiceira” utilizava seu conhecimento jurídico para garantir comunicação, segurança e articulações do crime organizado. Leia também Mirelle Pinheiro “Macaco gordo”: criança é alvo de racismo em jogo de futebol no DF Mirelle Pinheiro Nada de facção: seita do RJ usava maconha artesanal com “boa vibração” Mirelle Pinheiro Camacho sobre o pai Marcola: “Preciso ressignificar esse nome” Celebridades Quem é Lucas Camacho, filho de Marcola que vai lançar feat. com Oruam De acordo com o Ministério Público do Pará (MPPA), ela recebeu mais de R$ 104 mil da facção durante os quatro anos de atuação. O valor, segundo a sentença, não tinha qualquer relação com honorários advocatícios legítimos, mas sim como pagamento pelos serviços prestados à organização criminosa. O juiz responsável pelo caso foi incisivo: a ré “exorbitou a função de advogada de defesa”, agindo em prol da estrutura do PCC e contribuindo diretamente para sua permanência e expansão no Pará. A decisão ainda destacou que a atuação da “Justiceira” era consciente, estratégica e fundamental para o funcionamento da facção. Durante a operação que levou à condenação, policiais apreenderam uma série de provas ligando a advogada ao PCC: bilhetes manuscritos com ordens e mensagens cifradas, planilhas de controle de pagamentos, extratos bancários e conversas com outros membros da facção, onde ela recebia e reava instruções diretamente. P. A. de M. foi condenada pelos crimes de organização criminosa, associação para o tráfico e receptação, com base na Lei de Organizações Criminosas, Lei de Drogas e no Código Penal. As penas foram somadas, conforme previsto pelo artigo 69 do Código Penal, totalizando 34 anos de prisão em regime fechado. Já leu todas as notas e reportagens da coluna hoje? e a coluna do Metrópoles.", "keywords": "PCC", "headline": "Braço jurídico do PCC, advogada “Justiceira” é condenada a 34 anos", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Braço jurídico do PCC, advogada “Justiceira” é condenada a 34 anos | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Braço jurídico do PCC, advogada “Justiceira” é condenada a 34 anos

O juiz responsável pelo caso foi incisivo: a ré “exorbitou a função de advogada de defesa”, agindo em prol da estrutura do PCC

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Freepik
MARTELO DA JUSTIÇA - METRPOPOLES
1 de 1 MARTELO DA JUSTIÇA - METRPOPOLES - Foto: Freepik

Conhecida pelo codinome “Justiceira”, uma advogada foi condenada a 34 anos de prisão em regime fechado por envolvimento direto com o Primeiro Comando da Capital (PCC), uma das maiores organizações criminosas do país. A sentença, proferida pela Vara de Combate ao Crime Organizado do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA), foi divulgada na última sexta-feira (6/6) e já é definitiva.

Segundo as investigações, P. A. de M. integrava a chamada “Sintonia dos Gravatas”, o braço jurídico da facção, e atuava entre 2019 e 2023 como elo estratégico entre os líderes do grupo e os membros em operação no estado. Longe de exercer a advocacia em sua função essencial, a “Justiceira” utilizava seu conhecimento jurídico para garantir comunicação, segurança e articulações do crime organizado.

De acordo com o Ministério Público do Pará (MPPA), ela recebeu mais de R$ 104 mil da facção durante os quatro anos de atuação. O valor, segundo a sentença, não tinha qualquer relação com honorários advocatícios legítimos, mas sim como pagamento pelos serviços prestados à organização criminosa.

O juiz responsável pelo caso foi incisivo: a ré “exorbitou a função de advogada de defesa”, agindo em prol da estrutura do PCC e contribuindo diretamente para sua permanência e expansão no Pará. A decisão ainda destacou que a atuação da “Justiceira” era consciente, estratégica e fundamental para o funcionamento da facção.

Durante a operação que levou à condenação, policiais apreenderam uma série de provas ligando a advogada ao PCC: bilhetes manuscritos com ordens e mensagens cifradas, planilhas de controle de pagamentos, extratos bancários e conversas com outros membros da facção, onde ela recebia e reava instruções diretamente.

P. A. de M. foi condenada pelos crimes de organização criminosa, associação para o tráfico e receptação, com base na Lei de Organizações Criminosas, Lei de Drogas e no Código Penal. As penas foram somadas, conforme previsto pelo artigo 69 do Código Penal, totalizando 34 anos de prisão em regime fechado.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?