{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2025%2F06%2F10112046%2Fgreve-professores-7.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2025%2F06%2F10112046%2Fgreve-professores-7.jpg", "width": "1200", "height": "800", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/distrito-federal/apos-nova-assembleia-professores-da-rede-publica-decidem-manter-greve#webpage", "url": "/distrito-federal/apos-nova-assembleia-professores-da-rede-publica-decidem-manter-greve", "datePublished": "2025-06-10T11:07:00-03:00", "dateModified": "2025-06-10T12:53:33-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2025%2F06%2F10112046%2Fgreve-professores-7.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/willian-matos", "name": "Willian Matos", "url": "/author/willian-matos", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2025-06-10T12:53:33-03:00", "dateModified": "2025-06-10T12:53:33-03:00", "author": { "@id": "/author/willian-matos", "name": "Willian Matos" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/distrito-federal/apos-nova-assembleia-professores-da-rede-publica-decidem-manter-greve#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/distrito-federal/apos-nova-assembleia-professores-da-rede-publica-decidem-manter-greve#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2025%2F06%2F10112046%2Fgreve-professores-7.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/distrito-federal/apos-nova-assembleia-professores-da-rede-publica-decidem-manter-greve#webpage" }, "articleBody": "Os professores da rede pública do Distrito Federal decidiram manter a greve iniciada no último dia 2. A decisão – praticamente unânime – se deu por meio de votação em assembleia nesta terça-feira (10/6), no estacionamento entre o Eixo Cultural Ibero-Americano (antiga Funarte) e a Torre de TV. Na sexta-feira (6/6), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino cassou a multa de R$ 1 milhão que a Justiça local estabeleceu à categoria em caso de manutenção da greve. A penalidade atendia a um pedido do Governo do Distrito Federal (GDF). Após a assembleia, os educadores seguiram para a frente do Palácio do Buriti, onde fazem um protesto que fechou as seis faixas do Eixo Monumental, no sentido Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia). 3 imagensFechar modal.1 de 3Professores estão de greve desde 2 de junho de 2025Willian Matos/Metrópoles2 de 3Categoria cobra reajuste, nomeações, novo plano de carreira e correção no envio de informações ao INSSWillian Matos/Metrópoles3 de 3Nesta terça-feira (10/6), educadores fizeram segunda assembleia desde o início da greveWillian Matos/Metrópoles Esta foi a segunda assembleia promovida pelo Sindicato dos Professores no Distrito Federal (Sinpro-DF) desde o início do movimento paredista. Na primeira, na quinta-feira (5/6), a categoria rejeitou a proposta apresentada pelo GDF e votou por manter os braços cruzados. Leia também Distrito Federal Greve dos Professores: o que Dino argumentou ao cassar multa milionária Distrito Federal Em assembleia, professores da rede pública do DF decidem manter greve O Sinpro-DF informou que não houve negociação desde a última assembleia. “O que temos tentado é retomar a negociação por meio de interlocutores junto à SEEDF [Secretaria de Educação do Distrito Federal]”, comunicou o sindicato. A expectativa é de que ocorra uma nova reunião com representantes do Executivo local para tratar do assunto. Mobilização A professora Ana Kesia, do Centro de Ensino Médio (CEM) 2 de Sobradinho, ressaltou a importância da união entre os docentes: “É um momento de estarmos unidos, com foco nas pautas que envolvem toda a categoria”. O professor Caio Romão, da Escola Classe (EC) 1 da Candangolândia, lembrou que cerca de 80% das escolas tiveram as atividades paralisadas na semana ada e que a categoria aguarda propostas melhores do GDF. “Nosso movimento é legítimo, é legal. Temos 60% de professores temporários e mais de 5 mil aprovados à espera da nomeação”, enfatizou. A categoria planeja um ato unificado com os enfermeiros – que paralisam as atividades por 12 horas nesta quarta (11/6) –, em frente ao Palácio do Buriti. Além disso, os educadores organizaram um “piquetaço” no dia seguinte, contrataram carros de som para arem pelas ruas no fim de semana e marcaram uma nova assembleia para segunda-feira (16/6). Greve dos professores Em 27 de maio último, professores e orientadores das escolas públicas do Distrito Federal decidiram entrar em greve a partir de 2 de junho, sem data para regressar às salas de aula. O Sinpro-DF acusou o GDF de ter fechado a mesa de negociações. O governo local nega essa informação. Em 29 de maio, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) aplicou multa de R$ 1 milhão ao Sinpro-DF para cada dia de greve e autorizou a SEEDF a cortar o ponto dos servidores. O Sinpro-DF recorreu contra a multa diária, mas, em 31 de maio, a Justiça do DF negou o recurso e manteve a penalidade. Apesar disso, os professores iniciaram a greve e recorreram ao STF. Na quinta-feira (5/6), após mediação do TJDFT, o GDF apresentou uma proposta pelo fim da greve: convocação de 3 mil professores em dezembro de 2025, com posse em janeiro de 2025; prorrogação do prazo do concurso público em vigência, que vence em 27 de julho; lançamento de novo certame; e construção do calendário do novo plano de carreira da categoria. Em votação durante assembleia na mesma data, os professores rejeitaram a proposta e mantiveram o movimento paredista. No dia seguinte, o ministro do STF Flávio Dino cassou a multa de R$ 1 milhão e cobrou informações complementares do GDF. Mediadores Na noite de segunda-feira (9/6), após reunião com representantes do Sinpro-DF e deputados, o Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT) se colocou à disposição para intermediar a negociação com o Executivo local. Em 4 de junho, a Presidência do TJDFT também assumiu esse papel e viabilizou a reabertura da mesa entre o GDF e os educadores. A categoria cobra reajuste salarial de 19,8%, reestruturação da carreira, nomeação de aprovados em concurso e a correção do envio de informações de professores temporários ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O governador Ibaneis Rocha (MDB) classificou a greve como “política”, disse que as negociações estão abertas e que o Palácio do Buriti autorizou, em março de 2023, o reajuste a todos os servidores e a incorporação da Gratificação de Atividade Pedagógica (Gaped) aos educadores. Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram. Receba notícias do Distrito Federal no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo. Basta ar o canal de notícias do Metrópoles DF. Faça uma denúncia ou sugira uma reportagem sobre o Distrito Federal por meio do WhatsApp do Metrópoles DF: (61) 9119-8884.", "keywords": "Greve, professores, educação básica, Secretaria de Educação do Distrito Federal, Distrito Federal", "headline": "Após nova assembleia, professores da rede pública decidem manter greve", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Após nova assembleia, professores da rede pública decidem manter greve | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Após nova assembleia, professores da rede pública decidem manter greve

No último dia 2, professores e orientadores de escolas da rede pública do Distrito Federal iniciaram greve por tempo indeterminado

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Willian Matos/Metrópoles
greve-professores-7
1 de 1 greve-professores-7 - Foto: Willian Matos/Metrópoles

Os professores da rede pública do Distrito Federal decidiram manter a greve iniciada no último dia 2. A decisão – praticamente unânime – se deu por meio de votação em assembleia nesta terça-feira (10/6), no estacionamento entre o Eixo Cultural Ibero-Americano (antiga Funarte) e a Torre de TV.

Na sexta-feira (6/6), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino cassou a multa de R$ 1 milhão que a Justiça local estabeleceu à categoria em caso de manutenção da greve. A penalidade atendia a um pedido do Governo do Distrito Federal (GDF).

Após a assembleia, os educadores seguiram para a frente do Palácio do Buriti, onde fazem um protesto que fechou as seis faixas do Eixo Monumental, no sentido Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia).

3 imagens
Categoria cobra reajuste, nomeações, novo plano de carreira e correção no envio de informações ao INSS
Nesta terça-feira (10/6), educadores fizeram segunda assembleia desde o início da greve
1 de 3

Professores estão de greve desde 2 de junho de 2025

Willian Matos/Metrópoles
2 de 3

Categoria cobra reajuste, nomeações, novo plano de carreira e correção no envio de informações ao INSS

Willian Matos/Metrópoles
3 de 3

Nesta terça-feira (10/6), educadores fizeram segunda assembleia desde o início da greve

Willian Matos/Metrópoles

Esta foi a segunda assembleia promovida pelo Sindicato dos Professores no Distrito Federal (Sinpro-DF) desde o início do movimento paredista. Na primeira, na quinta-feira (5/6), a categoria rejeitou a proposta apresentada pelo GDF e votou por manter os braços cruzados.

O Sinpro-DF informou que não houve negociação desde a última assembleia. “O que temos tentado é retomar a negociação por meio de interlocutores junto à SEEDF [Secretaria de Educação do Distrito Federal]”, comunicou o sindicato. A expectativa é de que ocorra uma nova reunião com representantes do Executivo local para tratar do assunto.

Mobilização

A professora Ana Kesia, do Centro de Ensino Médio (CEM) 2 de Sobradinho, ressaltou a importância da união entre os docentes: “É um momento de estarmos unidos, com foco nas pautas que envolvem toda a categoria”.

O professor Caio Romão, da Escola Classe (EC) 1 da Candangolândia, lembrou que cerca de 80% das escolas tiveram as atividades paralisadas na semana ada e que a categoria aguarda propostas melhores do GDF. “Nosso movimento é legítimo, é legal. Temos 60% de professores temporários e mais de 5 mil aprovados à espera da nomeação”, enfatizou.

A categoria planeja um ato unificado com os enfermeiros – que paralisam as atividades por 12 horas nesta quarta (11/6) –, em frente ao Palácio do Buriti. Além disso, os educadores organizaram um “piquetaço” no dia seguinte, contrataram carros de som para arem pelas ruas no fim de semana e marcaram uma nova assembleia para segunda-feira (16/6).


Greve dos professores

  • Em 27 de maio último, professores e orientadores das escolas públicas do Distrito Federal decidiram entrar em greve a partir de 2 de junho, sem data para regressar às salas de aula.
  • O Sinpro-DF acusou o GDF de ter fechado a mesa de negociações. O governo local nega essa informação.
  • Em 29 de maio, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) aplicou multa de R$ 1 milhão ao Sinpro-DF para cada dia de greve e autorizou a SEEDF a cortar o ponto dos servidores.
  • O Sinpro-DF recorreu contra a multa diária, mas, em 31 de maio, a Justiça do DF negou o recurso e manteve a penalidade.
  • Apesar disso, os professores iniciaram a greve e recorreram ao STF.
  • Na quinta-feira (5/6), após mediação do TJDFT, o GDF apresentou uma proposta pelo fim da greve: convocação de 3 mil professores em dezembro de 2025, com posse em janeiro de 2025; prorrogação do prazo do concurso público em vigência, que vence em 27 de julho; lançamento de novo certame; e construção do calendário do novo plano de carreira da categoria.
  • Em votação durante assembleia na mesma data, os professores rejeitaram a proposta e mantiveram o movimento paredista.
  • No dia seguinte, o ministro do STF Flávio Dino cassou a multa de R$ 1 milhão e cobrou informações complementares do GDF.

Mediadores

Na noite de segunda-feira (9/6), após reunião com representantes do Sinpro-DF e deputados, o Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT) se colocou à disposição para intermediar a negociação com o Executivo local.

Em 4 de junho, a Presidência do TJDFT também assumiu esse papel e viabilizou a reabertura da mesa entre o GDF e os educadores.

A categoria cobra reajuste salarial de 19,8%, reestruturação da carreira, nomeação de aprovados em concurso e a correção do envio de informações de professores temporários ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

O governador Ibaneis Rocha (MDB) classificou a greve como “política”, disse que as negociações estão abertas e que o Palácio do Buriti autorizou, em março de 2023, o reajuste a todos os servidores e a incorporação da Gratificação de Atividade Pedagógica (Gaped) aos educadores.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comDistrito Federal

Você quer ficar por dentro das notícias do Distrito Federal e receber notificações em tempo real?