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Pais de estudante de medicina morto pela PM vão à ONU contra governo

Júlio César e Silvia Monica pretendem apresentar no Conselho de Direitos Humanos dados sobre letalidade policial

atualizado

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Júlio César e Silvia Monica
1 de 1 Júlio César e Silvia Monica - Foto: Renan Porto/Metrópoles

Os pais do estudante de medicina Marco Aurélio Cardenas Acosta, morto pela Polícia Militar de São Paulo aos 22 anos, em novembro do ano ado, embarcam neste sábado (14/6) para Genebra, na Suíça, para fazer uma denúncia sobre o Governo de SP na 59ª Sessão do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU).

Silvia Mônica e Júlio César pretendem apresentar às autoridades, no próximo dia 19, dados sobre a letalidade policial durante a atual gestão estadual, sobre o perfil das vítimas e sobre a situação dos policiais militares envolvidos no homicídio.

“Eu denuncio o governo do estado de São Paulo, o policial Guilherme Augusto Derrite, que no dia 20 de novembro de 2024 matou meu filho desarmado em frente de uma grade”, disse Silvia Mônica em ato contra a violência policial na República, no centro da cidade, no dia 11 de junho.

“Eu denuncio o senhor governador Tarcísio de Freitas por permitir que, na frente da Secretaria da Segurança Pública esteja um assassino confesso como é Derrite”, acrescentou.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), os policiais envolvidos na morte de Marco Aurélio, que atualmente realizam trabalho istrativo, foram autorizados pela Corregedoria da Polícia Militar a retomar o trabalho operacional.

Com isso, os soldados Guilherme Augusto Macedo e Bruno Carvalho do Prado precisam apenas do aval do comandante do batalhão para voltarem às ruas.

Desarmado

Marco Aurélio Cardenas Acosta foi morto em 20 de novembro após uma rápida perseguição que teve início quando o jovem deu um tapa no retrovisor de uma viatura. Desarmado, ele correu para o interior de um hotel onde estava hospedado.

Na escadaria que dava o aos quartos, um dos PMs deu um chute em seu abdômen. Ele então segurou a perna do agente, que caiu no chão. Imediatamente, o outro policial atirou. O estudante foi socorrido, mas não resistiu.

A ação foi registrada por câmeras corporais acopladas às fardas dos PMs e provocou desgaste para o governo, em meio a uma sequência de episódios de violência envolvendo policiais que fizeram Tarcísio de Freitas reconhecer que havia uma crise.

Conforme revelado pelo Metrópoles no especial “A Política da Bala”, Marco Aurélio é uma das 85 vítimas da Polícia Militar na capital que não tinham arma de fogo quando foram mortas. Somente nessas ocorrências, a PM disparou 459 vezes.

Assista:

“Tô nem aí”

Durante a Operação Verão, que deixou ao menos 66 mortos no início do ano ado na Baixada Santista, Tarcísio rebateu as críticas e suspeitas de execuções sumárias e tortura dizendo que não estava “nem aí”.

“Sinceramente, nós temos muita tranquilidade com o que está sendo feito. E aí o pessoal pode ir na ONU [Organização das Nações Unidas], pode ir na Liga da Justiça, no raio que o parta, que eu não tô nem aí”, disse a jornalistas, durante evento na capital para celebrar o Dia Internacional da Mulher.

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